o corpo tremente.
inventar milagres para não cair.
aguenta-te mais uns dias.
depois podes visitar o sono.
tem sido um ano de doidos, este do regresso. aguenta-se porque se trabalha para o futuro, constrói-se o futuro. pela primeira vez na vida penso no futuro. tenho sido tão parvo tantas vezes. impulsivo demasiado. num grau zero de inconsciência. tenho pouco dinheiro e isso parece não importar agora. não preciso de comer, preciso é de dormir. queria ficar dois dias sem pessoas. fazer uma cura de silêncio. dói-me demasiado a voz. estou contente mas exausto e os próximos tempos adivinham-se selvagens. selvagens de emoções e de trabalho.
está o desabafo feito.
olá pedro bom ano de 2011 para ti.
ResponderEliminarespero q te consiga reencontrar no teatro e na vida.aquele abraço antónio de gouveia.